31 de julho de 2012

Resenha- Belo Desastre

Esse livro é uma cortesia da Editora Verus

De todos os garotos que Abby poderia conhecer na Faculdade, ela tinha que se encantar por Travis Maddox. Ele é um bad boy, coberto de tatuagens, que ganha dinheiro nas lutas ilegais promovidas no Campus.

Quando ele conheceu Abby, numa ida dela a uma luta, seu jeito petulante o atraiu imediatamente.Para um cara acostumado a ter a mulher que desejava e nunca procurá-la novamente, ele ficou meio desconsertado ao perceber que sua presença o acalmava e o tornava uma pessoa melhor.

Abby, por sua vez, não queria se envolver com uma pessoa superficial, que lhe lembrava tanto de seu passado. Ela e sua amiga America tinham ido para a Universidade Eastern justamente em busca de uma vida tranqüila e bem longe das lembranças perturbadoras.

America namorava o primo de Travis, Shep, e isso só tornou-os mais próximos.

Desde a primeira vez que Abby e Travis se viram, ambos sabiam que algo os atraia. Ela foi persistente, e apesar das investidas dele, conseguiu resistir aos encantos do garoto, mesmo depois dela perder uma aposta e ter que passar um mês morando em seu apartamento.

A amizade, meio estranha no início, tornou-se o ponto central de fofocas do Campus. Todos perceberam que a única pessoa que conseguia domar o gênio descompassado de Travis, era Abby. Ela demorou a perceber isso, e quando percebeu, junto com o orgulho pela façanha, veio o choque por notar que ela estava apaixonada. Determinada a mão ceder aos encantos , ela tenta com todas as forças não ser mais uma garota de sua lista. Mas será que sua força de vontade pode ir contra os desejos de seu coração?

Belo Desastre, publicado no Brasil pela Editora Verus, é realmente incomparável. Foi difícil largá-lo! 

Apesar do tema juvenil, o livro não é nada maçante. Os personagens secundários são igualmente charmosos, com uma pitada de comédia que trás ainda mais emoção ao enredo. Com o frescor e o ímpeto da juventude, prepare-se para amar esse romance encantador.

“Descansei o rosto nas costas dele e fechei os olhos, respirando seu perfume, que me fazia lembrar de seu apartamento, de seus lençóis e do cheiro dele quando andava pela casa  com um uma toalha em volta da cintura. A cidade passava por nós como um borrão, e eu não me importava com a velocidade com ele estava guiando a moto nem com o vento frio que me chicoteava  a pele; eu não estava nem prestando atenção para onde estávamos indo. A única coisa em que eu conseguia pensar era no corpo dele encostado no meu. Não tínhamos destino nem agenda, e vagamos pelas ruas até bem depois de terem sido abandonadas por todo mundo, menos nós dois.” ( pág 185)









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