Esse livro é uma cortesia da Editora Intrinseca
A síndrome E, publicado no Brasil pela Editora Intrinseca, é um livro sobre paranóia e conspiração.
Contactada pelo ex-namorado após um cegueira repentina ao assistir um filme sem autoria, a policial francesa Lucie Henebelle não sabe, mas está bem perto de começar o caso mais importante de sua vida.
O comissário Franck Sharko também tem um caso complicado nas mãos: 5 jovens foram encontrados enterrados numa cova de 2 metros de profundidade, sem as mãos, os olhos e o cérebro. É um caso atípico, já que ficou quase impossível descobrir quem são as vítimas e de onde elas vêm.
Após assistir o filme que cegou seu ex, Lucie fica abalada. Rastreando a origem do filme, descobre que ele está ligado aos assassinatos que Sharko investiga.
O policial francês, por sua vez, descobre que seu caso está ligado a outros, que também ocorreram no Egito e na Rússia.
Acometido pela esquizofrenía, Sharko permanece trabalhando para tentar manter um a sanidade. Vendo e ouvindo a pequena Eugénie, que o acompanha há anos, ele ainda está ligado ao seu passado, com lembranças fortes de sua mulher e sua filha, que morreram há mais de 10 anos.
Lucie tenta cuidar de suas filhas gêmeas, de 8 anos. Sem um homem para lhe ajudar, já que o pai de suas filhas foi embora quando eram bebês, ela mergulha no trabalho e sente um prazer difícil de explicar quando se depara com crimes misteriosos e violentos.
Ela e Sharko tem muito em comum. Quando os casos que investigam convergem para a mesma direção, eles viram parceiros determinados.
Por trás do filme e dos assassinatos, existe um grupo que há décadas faz experimentos com humanos, tentando encontrar uma explicação para a propagação da Síndrome E: um surto que acomete determinadas pessoas e que disseminam o mal e a violência. Esse grupo é capaz de muitas atrocidades. E quando os policiais acreditam que finalmente deram fim a esse mal, um evento deixa ambos abalados.
Primeiro livro da trilogia, imagino o que virão nos próximos que será inovador, já que esse é tão bom que faz juz ao título de thriller psicológico.
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